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Saiba a diferença : "Estar na moda x Ter estilo"

  • Foto do escritor: MARINA TORREZAN
    MARINA TORREZAN
  • 26 de out. de 2018
  • 2 min de leitura

Porque um independe do outro: você pode estar na Moda mas não dominar seu estilo e é possível também ter estilo sem ter de ser escravo das últimas tendências. Digo também que é possível um complementar o outro, ou seja, ter estilo e ainda assim estar na Moda.


Meu voto? SEMPRE para a última opção! Também pudera, né!? Como gestora de estilo tenho de confessar que sou defensora fiel do estilo pessoal e se, atrelado a ele, ainda estiver atualizada, pontos pra nós!


Esse tema parece tão obvio, né? E não deixa de ser. Quando, em minhas redes sociais, joguei essa pergunta, tive uma vitória esmagadora para o ‘ter estilo’. Mas, não desenvolvi o tema justamente para deixar esse capítulo mais claro por aqui!


Agora, senta que lá vem a história… a moda nada mais é do que o reflexo de uma sociedade no tempo. Ela traduz comportamentos, crenças, vieses políticos, religiosos, artísticos, entre tantas outras questões que pautam uma sociedade. Ela é passageira e, para nosso (des)conforto, sua efemeridade é o que a torna fascinante. A cada nova proposta uma injeção de ânimo e sonhos se instala. Ela traz consigo a possibilidade de se reinventar e se enxergar de diferentes maneiras. É através dela que conseguimos ver a beleza em nosso corpo e é com ela que batemos aquele papo sincero quando olhamos para nosso armário todas as manhãs ou quando lemos uma revista do segmento.


Já o estilo, ahhh, o estilo… Esse danado é amigo da Moda, mas as vezes ele quer ser tão único que não faz questão nenhuma de sua companhia. Ele não precisa dela, na verdade. O estilo se pauta de vida, não de roupa. Para entender/decifrar/assumir um estilo é preciso conhecer a personalidade desse corpo que veste a roupa. E, se tem a ver com pessoa, isso quer dizer que todo mundo tem estilo! Simples assim.


O estilo vem de dentro, mas pode e deve buscar referências no mundo externo. Pode vir da rua. Pode surgir da passarela. Pode brotar de uma viagem cultural. Essa captura externa que faz o olho e a alma brilharem não tem limite e nem fim. É um constante despertar.

Mas o que acho mais fascinante nessa jornada do estilo pessoal? É que essa construção não se pauta em regras, em certo ou errado, em pode ou não pode, em permitido ou proibido. Como o próprio nome diz, o estilo é pessoal e deve fazer sentido para você, apenas. Assumir quem se é, isso sim é super permitido!


E aqui, eu me permito dizer que o certo é você poder ter a liberdade de escolha. Felizes de quem têm clareza sobre quem são e, dessa forma, poderem sair de casa, às 8 da manhã, cobertos de brilho, no melhor estilo Hebe!

 
 
 

© 2018 Marina Torrezan - Todos os direitos reservados

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